O inventário de emissões de GEE realizado em 2015 mostrou que as unidades de Mogi das Cruzes/SP, Suzano/SP e Correia Pinto/SC representam 87% das nossas emissões diretas, porém são responsáveis por somente 11% das emissões totais; 82% delas se concentram nas emissões indiretas de escopo 3, principalmente relacionadas ao transporte de colaboradores, produtos e insumos.

O resultado indicou a importância de qualificar melhor a informação para dar transparência sobre nosso impacto climático. Nesse sentido, em 2016, realizamos um estudo da pegada de carbono de alguns produtos:

* Escopo 1: São emissões diretas advindas de fontes da empresa.
* Escopo 2: Emissões indiretas provenientes da aquisição de energia elétrica e térmica que é consumida pela empresa.
* Escopo 3: Todas as outras emissões indiretas, não relatadas no Escopo 2. As emissões do Escopo 3 são uma consequência das atividades da empresa, mas ocorrem em fontes que não pertencem ou não são controladas pela empresa.

A análise da pegada de carbono nos permite identificar oportunidades e melhorias em nossos processos, e, sobretudo, engajar nossa cadeia de suprimentos na gestão das emissões.

Iniciativas assim contribuem para oferecermos produtos cada vez menos impactantes do ponto de vista das emissões GEE com consequente impacto positivo nas mudanças globais do clima.